Nessas conversas, o pastor fazia comentários inapropriados e sugeria cenas de sexo envolvendo as integrantes do grupo. Em determinado momento, ele chega a pedir que uma das meninas entre em contato com ele no privado para conversarem sobre “tudo”, em um tom claramente suspeito e inadequado.
As mensagens revelam um padrão de comportamento predatório por parte do investigado, que é descrito como insistente e constrangedor. Mesmo diante da aparente falta de interesse das vítimas, o pastor persiste em suas investidas, chegando a pedir que uma delas desbloqueie a conversa privada.
A denúncia sobre essas interações perturbadoras surgiu após a mãe de uma das vítimas conseguir acessar as mensagens deletadas no celular da filha. Desde então, a Polícia Civil de Goiás está investigando o caso, que foi registrado em dezembro do ano passado.
Além das investigações em andamento, o pastor também é acusado de aliciamento de menores e importunação sexual. Imagens obtidas pelo Metrópoles mostram o investigado se aproximando de crianças em diferentes situações, levantando preocupações adicionais sobre seu comportamento.
A tentativa de contato com o pastor para obter sua versão dos fatos não obteve sucesso, evidenciando a gravidade do caso e a necessidade de justiça para as vítimas e suas famílias. As comunidades locais clamam por uma resolução rápida e eficaz desse caso, que expõe a vulnerabilidade de crianças e adolescentes diante de predadores sexuais.
