Francisco Márcio Freire, de 43 anos, apresentava-se como líder religioso, compartilhando fotos dele cantando, pregando em celebrações religiosas e liderando projetos sociais. A descoberta de sua ligação com a vítima e o envolvimento no crime deixou a comunidade em choque.
As investigações apontaram que Freire e seus comparsas, que não conheciam Natany, estavam consumindo bebidas alcoólicas e drogas nas proximidades da rodoviária de Quixeramobim antes de sequestrarem a jovem. Após o sequestro, eles levaram Natany para um matagal em Banabuiú, onde a jovem foi brutalmente assassinada a pedradas.
Os criminosos, então, abandonaram o veículo em Quixadá e foram capturados pelas autoridades. A população local ficou estarrecida com a crueldade do crime e a revelação da identidade de um dos suspeitos, que se utilizava da imagem de um líder religioso para cometer atos tão hediondos.
A comunidade agora aguarda por respostas e por justiça para o caso. O triste desfecho dessa tragédia levanta questionamentos sobre a segurança nas cidades do interior e sobre a falsa imagem de pessoas que se passam por algo que não são. O caso de Natany Alves deixa marcas profundas e pede por medidas que evitem que episódios como esse se repitam.