O texto enfatiza a presença e o envolvimento dos pais na criação de Miguel, rebatendo a ideia de abandono ou negligência. Eles reafirmam que, apesar de Miguel ser uma figura pública, isto não justifica a violação de seus direitos, enquanto alertam para a responsabilidade de quem dissemina informações degradantes. A nota também revela que medidas jurídicas estão sendo consideradas para contestar os ataques, incluindo ações nos tribunais e reclamações a órgãos administrativos competentes.
Além das críticas, Miguel recebeu apoio de algumas personalidades, principalmente do meio político e influenciadores da direita, como Pablo Marçal, que se posicionaram a favor do adolescente, levantando questões sobre os direitos da criança e a liberdade de expressão. A polarização da opinião pública sobre o caso é evidente; enquanto alguns defendem Miguel de um suposto abuso midiático, outros contestam suas práticas e a forma como ele é percebido.
Recentemente, uma decisão do Conselho Tutelar impediu Miguel de publicar vídeos de suas pregações, ampliando ainda mais a discussão sobre os limites da atuação de jovens em atividades que envolvem a fé e a religião. O caso levanta importantes questões sobre a ética, a responsabilidade na disseminação de informações e a proteção de menores em um mundo cada vez mais conectado digitalmente. O desdobramento desse episódio poderá ter implicações significativas não apenas para Miguel, mas também para o debate mais amplo sobre a exploração da fé na era digital.