Os agentes policiais encontraram a criança com graves lesões, incluindo uma perna quebrada e escoriações pelo corpo. Mesmo a mãe negando envolvimento nos maus-tratos, ela apontou o padrasto, um homem de 39 anos, como o verdadeiro agressor, alegando que ele fugiu ao perceber a chegada da polícia. A criança foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e posteriormente transferida para o Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca.
A situação se agravou quando populares invadiram a residência da família em busca do agressor, buscando fazer justiça com as próprias mãos. No entanto, o homem não foi encontrado no local. A 5ª Delegacia Regional de Polícia (5ªDRP) iniciou um inquérito para investigar o caso, aguardando o laudo do Instituto Médico Legal (IML) da criança e investigando o paradeiro do padrasto para esclarecer o crime e concluir as investigações.
A comunidade local está consternada com a brutalidade do ocorrido e clama por justiça. Espera-se que as autoridades consigam localizar o acusado e que ele responda pelos seus atos perante a lei. A violência contra crianças é um crime inaceitável e deve ser combatida com rigor pelas autoridades competentes. A sociedade espera por respostas e medidas efetivas para prevenir casos como esse no futuro.