Após cinco horas de espera, por volta das 4h, a paciente decidiu questionar a servidora administrativa sobre o tempo de espera. A resposta da profissional, aparentemente, não foi bem recebida pela paciente, que acabou agredindo-a. Diante da situação, a Direção da UPA acionou a Polícia Militar de Alagoas, que prontamente enviou uma equipe ao local e encaminhou tanto a agressora quanto a vítima para a Central de Flagrantes, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência por agressão física e desacato a funcionário público no exercício de sua função.
Em nota oficial, a UPA Cidade Universitária esclareceu que o incidente se deu quando a servidora administrativa foi agredida por uma paciente revoltada ao ser informada de que o atendimento na UPA é feito de acordo com a classificação de risco, priorizando aqueles em estado clínico mais grave. A instituição reforçou a importância desse critério para garantir a assistência adequada aos pacientes.
Por fim, é fundamental ressaltar a gravidade da situação e a necessidade de respeito mútuo entre pacientes e profissionais de saúde. Conflitos como este apenas evidenciam a sobrecarga e as dificuldades enfrentadas pelos serviços de saúde, ressaltando a importância do diálogo e da compreensão mútua em situações de emergência.