O ouro para abril fechou com uma queda de 0,44%, a US$ 2.936,10 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Analistas da Sprott acreditam que a resolução do conflito entre Rússia e Ucrânia, com mediação dos Estados Unidos, pode impactar o desempenho do ouro no curto prazo, mas a perspectiva para o longo prazo é de continuidade do fortalecimento do metal, podendo atingir novas máximas.
A Capital Economics destaca que as negociações entre os EUA e a Rússia indicam que o conflito na Europa Oriental não será resolvido rapidamente, o que contribui para o suporte ao ouro como ativo de refúgio em momentos de incerteza. O Barclays, por sua vez, acredita que o ouro ainda tem potencial para avançar, considerando os diversos fatores favoráveis, especialmente a demanda persistente por refúgio seguro. O banco britânico também prevê que o ouro possa se beneficiar de uma possível desdolarização a longo prazo.
Em meio a essas análises, o mercado financeiro segue atento às informações da Dow Jones Newswires, que fornecem insights valiosos para os investidores acompanharem a evolução do preço do ouro e as tendências do mercado de metais preciosos. A volatilidade gerada pelas notícias geopolíticas e econômicas continuará a influenciar o desempenho do ouro nos próximos dias, mantendo os investidores alertas e atentos às possíveis oportunidades de negociação neste cenário de incertezas.