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Opositores venezuelanos denunciam cerco policial à embaixada argentina em Caracas; refugiados estão sob custódia do Brasil. Protestos contra regime de Maduro marcados.

Na tarde deste sábado, opositores venezuelanos que buscam refúgio na embaixada da Argentina em Caracas denunciaram um cerco por parte das forças policiais do país. De acordo com as informações recebidas, os policiais venezuelanos bloquearam o acesso à rua onde está localizada a representação consular, que atualmente está sob custódia do Brasil.

O coordenador de relações internacionais do partido Vente Venezuela, Pedro Urruchurtu, foi um dos opositores que denunciou o cerco em uma publicação na plataforma X. Além dele, outros nomes como Magalli Meda, o ex-deputado Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola também se encontram na embaixada argentina.

Um dos manifestantes mais conhecidos, o diplomata e ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González Urrutia, condenou veementemente essa ação de cerco. A situação se torna ainda mais alarmante pela falta de informações sobre os motivos que levaram o governo de Nicolás Maduro a tomar essa medida.

O episódio do cerco à embaixada acontece em meio a um contexto de tensão política na Venezuela. Neste mesmo dia, a líder da oposição, María Corina Machada, convocou um protesto para o próximo dia 1 de dezembro contra o regime de Maduro. Em uma reunião com ativistas internacionais, Machada afirmou que “o tempo acabou para o regime” e que a única opção seria aceitar os termos de uma negociação com a oposição.

A situação na embaixada da Argentina em Caracas permanece incerta, com o cerco das forças policiais venezuelanas gerando preocupação entre os opositores refugiados no local. A comunidade internacional segue de perto os desdobramentos desse episódio que evidencia a instabilidade política na Venezuela.

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