Segundo o promotor de Justiça Cyro Blatter, coordenador do Gaesf, os alvos da operação desta quarta-feira já foram investigados em uma ação da Polícia Federal há alguns anos. A PF encaminhou parte da documentação para o MP, a Secretaria de Fazenda e o Ministério Público, culminando na operação deflagrada recentemente.
A investigação revelou que o grupo alvo da operação atuava de forma organizada, praticando crimes como falsidade ideológica, falsificação de documentos, fraudes societárias, entre outros delitos em fase de apuração. O objetivo do esquema era obter vantagens ilícitas e enriquecer de forma indevida por meio de fraudes estruturadas, contando com a participação de contadores, advogados, empresários, testas de ferro e laranjas.
As imagens divulgadas pelo MP sobre a operação mostram a seriedade e complexidade da investigação, que aponta para crimes graves cometidos pelo grupo. A ação realizada em conjunto com a Polícia Federal e a Secretaria de Fazenda demonstra o comprometimento das instituições no combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
A Operação Circuito Fechado em Maceió representa mais um passo importante na luta contra crimes financeiros e fraudes, evidenciando a importância do trabalho conjunto entre os órgãos de fiscalização e investigação para garantir a integridade e a lisura das atividades econômicas no Estado de Alagoas.
