A trama de “O Último Azul” se passa em um Brasil quase distópico, situado na região amazônica. Neste cenário, o governo decide transferir idosos para uma colônia habitacional, onde devem passar seus últimos anos de vida. No entanto, antes de ser forçada a se exilar, Tereza, uma mulher de 77 anos, decide embarcar em uma jornada em busca da realização de seu último desejo.
O reconhecimento de Mascaro no cenário internacional do cinema também se reflete na presença do aclamado ator Rodrigo Santoro no elenco do filme. O ator expressou sua alegria e orgulho pela indicação de “O Último Azul” na competição principal do Festival de Berlim. Santoro destacou a importância do cinema brasileiro e ressaltou a capacidade do país em produzir obras cinematográficas profundas e competitivas.
Além disso, o diretor Gabriel Mascaro demonstrou sua gratidão e satisfação pela seleção de seu filme para concorrer ao Urso de Ouro, a maior honraria do Festival de Berlim. Mascaro enfatizou a importância de ver a cultura brasileira sendo valorizada e reconhecida internacionalmente.
“O Último Azul” se junta a diversas outras produções internacionais na competição oficial do Festival de Berlim, incluindo filmes de países como Noruega, Argentina, Coreia do Sul e Estados Unidos. Para Mascaro, a seleção de seu filme para esta prestigiosa mostra é uma vitória não apenas para ele, mas para todo o cinema brasileiro.
Esta não é a primeira vez que Gabriel Mascaro marca presença no Festival de Berlim. Em 2019, seu filme “Divino Amor” foi exibido na Mostra Panorama, com grande repercussão e reconhecimento por parte do público e da crítica especializada. Agora, com “O Último Azul”, Mascaro promete mais uma vez surpreender e encantar o público presente no Festival de Berlim.