Uma investigação mais detalhada revelou que a história contada pelo prefeito não passava de uma farsa cuidadosamente elaborada. Documentos oficiais desmascararam a narrativa, revelando que o nome real da pré-candidata era Luiza Júlia Duarte, e não Silva como divulgado anteriormente. O sobrenome Duarte a conectava diretamente às mesmas esferas de poder que o prefeito aparentemente criticava, colocando em cheque a estratégia adotada pela dupla.
A revelação trouxe à tona questionamentos sobre a autenticidade e transparência da pré-candidata e do prefeito, sugerindo que o apelo à origem humilde e ao pertencimento popular poderia ser uma mera manobra política. Com as eleições se aproximando, os eleitores de Palmeira dos Índios são desafiados a discernir entre as narrativas construídas e a realidade dos fatos, buscando representantes genuínos que representem verdadeiramente a comunidade.
A história de Luisa Júlia Duarte serve como um lembrete da importância da vigilância e do questionamento das estratégias políticas empregadas por aqueles que buscam o poder. Os eleitores precisam estar atentos e críticos, em busca de líderes que realmente defendam os valores e interesses da população.