Durante a gravação, Ferreira destacou que ainda faltam 30 manifestações para atingir os objetivos propostos por seu grupo. Ele expressou incerteza sobre quando a vitória será alcançada, mencionando questões relativas ao ministro Alexandre de Moraes e a luta contra a corrupção que, segundo ele, assola a nação. “Nós não sabemos quando sairemos vitoriosos, quando vamos conseguir mudar esse país, quando vamos derrotar o Moraes, quando vamos nos livrar dos corruptos imorais dessa nação ou até mesmo quando vamos vencer a esquerda”, afirmou o deputado.
Reconhecido como uma das vozes mais influentes da oposição nas redes sociais, Nikolas enfatizou a relevância da mobilização popular e incentivou seus seguidores a se engajarem nos protestos. “Se continuarmos tentando, podemos vencer. Se pararmos, a derrota é certa. Independente dessa situação, que você possa fazer parte da mudança deste país. No dia 7 de setembro, escreva a história do seu país”, exhortou Ferreira.
Tradicionalmente, as manifestações dessa data têm um caráter patriótico, em reverência ao Dia da Independência do Brasil. No entanto, este ano, as convocações têm vindo de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, carinhosamente denominado de “mito” por seus apoiadores. As pautas dos atos prometem ser direcionadas a críticas contra o STF e ao governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ampliando as divisões políticas no país.
Os atos de 7 de setembro, portanto, não apenas celebram a história nacional, mas se tornam um palco para disputas políticas acirradas, refletindo as tensões que marcam o cenário brasileiro contemporâneo. Em meio a esse clima, a expectativa é que a mobilização atraia a atenção e desencadeie reações de diferentes setores da sociedade.