Após a prisão da mulher, a Justiça decidiu converter a detenção em prisão domiciliar, levando em consideração a presença do filho de apenas dois anos da suspeita. A alegação de legítima defesa por parte da acusada foi um dos pontos fundamentais para a decisão judicial.
A defesa da mulher enfatizou que ela agiu em legítima defesa para se proteger das agressões do ex-marido, justificando assim a sua reação extrema. Mesmo com a negação da liberdade provisória, a Justiça autorizou a prisão domiciliar, levando em consideração a vulnerabilidade do filho pequeno que necessita dos cuidados maternos.
O caso chocou a população local e levantou debates sobre a violência doméstica e a necessidade de medidas de proteção para as vítimas, bem como a garantia de direitos das crianças envolvidas em situações de violência familiar. A decisão da Justiça de conceder a prisão domiciliar à acusada gerou opiniões divididas entre a sociedade, evidenciando a complexidade do tema e a importância de um debate amplo e esclarecedor sobre as questões que envolvem a violência doméstica.