As autoridades locais informaram que a mulher empregou documentos falsificados que corroboravam sua alegação de paternidade, enganando os oito homens a ponto de conseguir apoio financeiro contínuo por 12 anos. Os recursos provenientes dessas pensões eram, segundo sua alegação, direcionados para as necessidades básicas da criança, como saúde, educação e sustento. Chama a atenção o fato de que, mesmo após tantos anos, nenhuma das vítimas despertou suspeitas sobre a veracidade das informações fornecidas por Nancy.
Diante da gravidade da situação, as forças policiais já iniciaram uma investigação detalhada. Exames de DNA estão programados para serem realizados com o intuito de determinar a paternidade real da criança mencionada no esquema. Além disso, todos os homens envolvidos no caso devem ser ouvidos pelas autoridades nos próximos dias, a fim de esclarecer suas versões dos acontecimentos e a profundidade da relação com Nancy.
A mulher, que agora enfrenta acusações de fraude, falsificação de documentos e abuso de confiança, poderá enfrentar severas consequências legais. O código penal da África do Sul prevê penas rigorosas para crimes dessa natureza, refletindo a seriedade das ofensas cometidas. Esse caso destaca não apenas a capacidade de Nancy em enganar um grupo considerável de pessoas, mas também levanta questões sobre a vulnerabilidade e a confiança que muitos depositam em relacionamentos e na paternidade. À medida que a investigação avança, mais detalhes devem surgir, iluminando este intrigante e alarmante episódio na sociedade sul-africana.