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Motta e Alcolumbre dominam disputa pelas presidências da Câmara e do Senado, com amplos apoios de parlamentares de diferentes partidos já confirmados.

A corrida para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, marcada para ocorrer em 2025, já está aquecida com os parlamentares buscando apoio nas duas casas do Congresso Nacional. Atualmente, dois nomes se destacam como favoritos: Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba, segue à frente na disputa pela presidência da Câmara, enquanto Davi Alcolumbre, do União Brasil do Amapá, é considerado o candidato mais forte para comandar o Senado.

Com o cenário político em movimento, quase todos os partidos já manifestaram suas intenções de apoio formal aos candidatos. Hugo Motta conseguiu assegurar a anuência de 488 dos 513 deputados, restando apenas 12 que ainda não oficializaram seu apoio. Davi Alcolumbre, por sua vez, conta com a adesão de 63 dos 81 senadores, também com 12 colegas sem uma posição definida no momento.

A habilidade de Motta, que conseguiu a aliança de 17 partidos, incluindo legendas como PL, PT, PSD, e PSDB, evidencia a força de sua campanha. No Senado, Alcolumbre não fica atrás, conquistando o respaldo de 8 partidos, entre eles PL, PSD e PT, ainda que MDB, PSDB e Novo não tenham declarado apoio formalmente.

Esses avanços de ambos os candidatos esvaziaram as candidaturas de seus potenciais concorrentes. Na Câmara, por exemplo, o PSOL lançou a pré-candidatura do Pastor Henrique Vieira, que não conseguiu atrair o suporte de outras legendas. No Senado, Eliziane Gama, do PSD da Bahia, também expressou interesse em concorrer, mas seu partido decidiu por apoiar Alcolumbre, consolidando ainda mais sua posição.

Com uma ampla base de apoio, as possibilidades de mudanças significativas no cenário atual são mínimas, levando muitos a acreditarem que as vitórias de Motta e Alcolumbre nas respectivas eleições são quase garantidas. A mobilização dos dois parlamentares, que já possuem uma substancial vantagem, pode estar desenhando um novo capítulo na liderança do Congresso, que terá um papel crucial na formação das políticas do próximo governo.

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