De acordo com o chefe de operações da 5ª DRP, agente Diogo Martins, o motorista alegou que o acidente foi causado pela luminosidade do sol em seu rosto, o que teria o encandeado. Além disso, afirmou que dentro do veículo havia apenas água e iogurte em uma caixa térmica.
É importante ressaltar que o motorista já possui registros anteriores na polícia por embriaguez ao volante. Após prestar depoimento, ele foi liberado, em conformidade com a legislação vigente. No entanto, continua sendo investigado e poderá responder pelo crime de homicídio doloso.
O inquérito policial está em andamento e ainda serão ouvidas testemunhas, entre elas um primo do motorista que teria dado abrigo durante a fuga. Por ter ocultado o suspeito em sua residência, essa pessoa poderá ser responsabilizada por favorecimento pessoal.
É fundamental que a investigação seja realizada de forma minuciosa e imparcial, levando em consideração todas as provas e depoimentos. O objetivo é esclarecer os fatos ocorridos e buscar a punição adequada para o motorista responsável pelo atropelamento.
Enquanto aguarda a conclusão do inquérito policial, o motorista permanece em liberdade, mas poderá ter sua situação jurídica alterada caso seja comprovado seu envolvimento criminoso. A Polícia Civil está empenhada em esclarecer todas as circunstâncias relacionadas ao trágico incidente, buscando fazer justiça em nome da vítima e de seus familiares.
A suspeita de que o motorista estivesse alcoolizado no momento do acidente reforça a importância de ações de conscientização e fiscalização por parte das autoridades competentes. A segurança no trânsito deve ser uma preocupação constante, visando a preservação das vidas e a diminuição dos índices de acidentes nas estradas.
