Motorista de aplicativo é preso por assalto a passageira em São Paulo; investigações seguem em andamento para esclarecer o caso.



Na última quinta-feira (17/10), as autoridades prenderam um homem suspeito de assaltar uma passageira enquanto trabalhava como motorista de aplicativo em São Paulo. Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), os agentes do 34º Distrito Policial encontraram dólares, euros, uma mala e o notebook de uma das vítimas na residência do suspeito. O crime ocorreu no dia 7 de outubro e ainda não há detalhes sobre a segunda vítima.Além disso, o homem também é suspeito de ter assaltado outra passageira em uma ocasião anterior, porém a SSP não divulgou mais informações sobre esse caso. As investigações ainda estão em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias dos crimes.

O Metrópoles entrou em contato com a Uber, empresa em que o motorista estava cadastrado, mas até o momento não obteve resposta. O espaço permanece aberto para qualquer posicionamento da empresa em relação a esse caso.

Em outra ocorrência envolvendo motoristas de aplicativos, uma jovem de 28 anos saltou de um veículo em movimento após ter sido importunada durante uma corrida. A vítima conseguiu escapar e, ferida, procurou ajuda em um condomínio próximo. As autoridades estão em busca do autor do assédio e mais detalhes não foram divulgados pela SSP por se tratar de um crime sexual.

As autoridades continuam trabalhando para garantir a segurança dos usuários de aplicativos de transporte e é importante que as empresas estejam atentas às condutas de seus colaboradores. Os passageiros também devem redobrar a atenção e relatar qualquer situação de perigo durante as corridas. O Metrópoles seguirá acompanhando o desenrolar desses casos e trazendo atualizações conforme novas informações forem divulgadas.

NOTA:

Segurança é uma prioridade para a Uber e inúmeras ferramentas atuam antes, durante e depois das viagens para torná-las mais tranquilas. Evitar que algo aconteça sempre é uma prioridade para empresa, que também investe em iniciativas de produção e distribuição de conteúdo para conscientização de motoristas parceiros, baseada no Código da Comunidade Uber, em parceria com organizações como o MeToo Brasil e o Instituto Promundo.

No entanto, a Uber entende que a violência de gênero é um problema social complexo e sistêmico que demanda ação conjunta de toda a sociedade. Por isso, a empresa possui, desde 2018, um compromisso público de enfrentamento à violência contra a mulher, que se materializa em uma série de parcerias com especialistas e autoridades no assunto para colaborar na construção de projetos e iniciativas para enfrentar essa realidade no aplicativo e na sociedade como um todo.

Como parte desse compromisso, recentemente a Uber apoiou uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão que mostrou que 97% das brasileiras sentem medo de sofrer violência quando se deslocam pela cidade e que 71% das mulheres já sofreram violência durante seus deslocamentos, principalmente a pé (73%) ou no ônibus (45%). Além disso, em parceria com o MeToo, a Uber criou o canal de suporte psicológico voltado para usuárias(os) e motoristas parceiras(os), que acolhe vítimas de violência de gênero e de condutas discriminatórias

Vale destacar ainda que a Uber possui diversas parcerias de enfrentamento à violência de gênero e apoio às mulheres vítimas de violência doméstica com o Ministério das Mulheres do Governo Federal, Conselho Nacional de Justiça, Instituto Maria da Penha, Ministério Público da Bahia e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre outras.

Ao longo dos anos, a empresa realizou iniciativas como:

Em janeiro, a Uber lançou o Uber Cast, um videocast que além de debater as iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa na construção de uma plataforma mais segura para todos, convidou especialistas para trazer suas visões nos temas abordados durante a temporada: Segurança, Violência Contra a Mulher, Racismo, LGBTQIAP+fobia, Capacitismo e Acessibilidade. O segundo episódio é totalmente focado nos desafios de segurança enfrentados pelas mulheres, o compromisso da empresa com o combate à violência de gênero e o suposto “golpe do gás”.

A empresa apoia anualmente as atualizações da plataforma “Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – EVA”, criada pelo Igarapé em 2019, também com o apoio da Uber, que consolida os registros dos sistemas oficiais de saúde e dos órgãos de segurança pública.

O 18º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi patrocinado pela Uber pelo sexto ano seguido. Além de participar na cerimônia de abertura, a empresa esteve em duas mesas de discussão: “Colaboração entre empresas e autoridades policiais por meio da tecnologia” e “O crescimento da violência de gênero no Brasil: desafios e soluções”, que contou com a participação de lideranças no tema.

Em colaboração com o Instituto Avon, no início da pandemia de Covid-19, foi criada a Ângela – assistente virtual que auxilia mulheres vítimas de violência doméstica. Trata-se de um chatbot que pode ser adicionado como um contato conhecido no WhatsApp ((11) 94494-2415) e ao qual mulheres em situação de violência podem recorrer para obter orientação e códigos promocionais para viagens gratuitas no aplicativo da Uber para delegacias da mulher e demais equipamentos da rede de apoio à mulher. Além disso, a Angela também passou a ser um recurso que orienta pessoas que querem ajudar outras mulheres que estejam passando por uma situação de violência.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo