Em resposta à punição, Kéllyta mostrou resiliência e afirma estar mais focada do que nunca em sua nova carreira no universo +18. “O concurso não me trouxe retorno financeiro, apenas status. Se vou mostrar meu corpo, que seja de forma lucrativa e autêntica”, declarou, subestimando as normas tradicionais que regem esses eventos. Para a influencer, a visão conservadora do concurso é um reflexo de um padrão moral restrito, que não condiz mais com os tempos atuais, onde até celebridades estão se aventurando no conteúdo adulto.
A atitude contra a expulsão não abalou a confiança da musa. Após o incidente, ela aumentou a produção de seu conteúdo ousado e já alcançou um faturamento de aproximadamente R$ 55 mil. Em uma ironia clara, ela afirmou que ganhou mais em um dia após a polêmica do que todo o prêmio do concurso poderia oferecer. “Devolvi a faixa, mas todos os meus boletos estão pagos”, disse Kéllyta, expressando uma atitude decidida em relação ao seu futuro.
Investindo diretamente no seu novo ramo, a musa montou um miniestúdio em casa, contratou um fotógrafo dedicado e adquiriu equipamento para produzir vídeos em alta definição. “Os homens querem saber o que tem por baixo do vestido de gala — e eu vou mostrar, sim, com orgulho. Não vou me vitimizar, porque essa é a nova realidade”, afirmou.
A situação gerou reações distintas entre as demais candidatas do concurso. No entanto, Kéllyta deixou claro que suas motivações vão além da vaidade: “Entrei nessa por experiência, fama e dinheiro. Se tiver que escolher entre um título ilusório e ser eu mesma, escolho ser livre e ousada.” Assim, a figura de Kéllyta Tharsys se solidifica como um ícone de resistência e reinvenção em meio ao debate sobre a liberdade individual em tempos de normas rígidas.