Segundo Almeida, as acusações de assédio sexual contra ele são falsas e têm o objetivo de difamá-lo e prejudicar sua trajetória em defesa dos direitos humanos e da cidadania no país. Ele ressaltou que qualquer denúncia precisa ser baseada em fatos concretos e que as acusações feitas contra ele são infundadas e maliciosas.
O ministro dos Direitos Humanos também afirmou que irá solicitar investigações à Controladoria-Geral da União, ao Ministério da Justiça e à Procuradoria-Geral da República para esclarecer o caso. Ele enfatizou a importância de que as acusações sejam investigadas conforme a lei e com base em evidências concretas, e não em mentiras sem fundamentos.
Almeida criticou os setores sociais que estariam por trás das acusações e afirmou que há uma tentativa de silenciar sua voz e sua atuação como representante público. Ele ressaltou que as acusações de assédio sexual têm o objetivo de prejudicar não apenas a sua imagem, mas a pauta dos direitos humanos e da igualdade racial no Brasil.
A ONG Me Too Brasil confirmou que recebeu relatos de casos de assédio sexual supostamente cometidos pelo ministro dos Direitos Humanos, e ressaltou a dificuldade enfrentada pelas vítimas para obter apoio institucional para validar suas denúncias. Diante do cenário, as vítimas autorizaram a divulgação do caso para a imprensa, em busca de visibilidade e justiça.
Diante dessas acusações, o caso ganha cada vez mais destaque e a sociedade aguarda por respostas conclusivas e imparciais para esclarecer a verdade por trás das acusações de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida.