Recentemente, o governo Lula liberou R$ 514 milhões em crédito extraordinário para combater as queimadas que assolam o país. Esses recursos não entram na contabilidade da meta fiscal de déficit zero, de acordo com autorização do ministro Flávio Dino do Supremo Tribunal Federal (STF). Haddad também mencionou a pressão sobre os países ricos para contribuírem mais, enfatizando a necessidade de uma maior participação dessas nações no enfrentamento dos desafios ambientais.
Durante sua estadia em Nova York, Haddad se reuniu com investidores e participou de um jantar do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, onde apresentou o trabalho do Brasil na Presidência do G20 em 2024 e as iniciativas que serão desenvolvidas até a COP30 em Belém (PA) em 2025. Um dos destaques do evento foi o lançamento do Tropical Forest Finance Facility (TFFF), que remunera os serviços ambientais e está previsto para ser oficialmente lançado no próximo ano.
Haddad enfatizou a importância de resolver não apenas questões ambientais, mas também sociais, destacando a necessidade de cooperação internacional para enfrentar os desafios climáticos globais. O ministro ressaltou que o Brasil, como credor internacional, possui um papel fundamental nesse cenário e está comprometido em contribuir para soluções sustentáveis e inovadoras.