Após passarem por uma audiência de custódia, somente Igor foi liberado. Já Kel Ferreti teve sua prisão preventiva mantida e foi transferido para o presídio Baldomero Cavalcanti, onde permanece detido em um módulo destinado a ex-militares, o Centro de Observação Criminológica (COC).
O Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens (GAESF) foi responsável pelo recurso apresentado ao judiciário. O objetivo é que os magistrados revejam a decisão que substituiu a prisão preventiva por medidas cautelares. O MPAL alega que a liberdade de Igor Campioni pode colocar em risco as investigações em andamento, motivo pelo qual buscam a reconsideração da decisão ou, caso necessário, recorrerão à Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
A Operação Trapaça tem como foco a apuração de crimes relacionados à sonegação fiscal e à lavagem de bens. O caso envolvendo Igor Campioni e Kel Ferreti chamou a atenção da mídia e das autoridades locais, levando o Ministério Público a tomar medidas para garantir a continuidade das investigações.
Aguarda-se agora a resposta do judiciário em relação ao recurso apresentado pelo MPAL. O desfecho desse caso promete ser acompanhado de perto pela sociedade alagoana, que espera por justiça e transparência nas apurações em curso.