A prisão de Campioni e Ferreti foi resultado da operação que investiga crimes fiscais e de lavagem de dinheiro. A esposa de Kel, Mylla Duarte, também foi alvo da investigação, mas não foi presa e está cumprindo medidas cautelares. Após a apresentação de Igor em audiência, a decisão judicial substituiu a prisão preventiva por medidas cautelares.
O MP solicita que os magistrados reconsiderem a decisão e mantenham a prisão de Igor para garantir a continuidade das investigações. Caso o pedido não seja acatado, o GAESF pretende recorrer à Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas.
O recurso do MP destaca a importância de manter Igor sob custódia para evitar possíveis interferências nas apurações em andamento. A liberdade do investigado pode comprometer o andamento do caso e, por isso, a manutenção da prisão preventiva é considerada necessária.
A Operação Trapaça continua em andamento e novos desdobramentos podem surgir conforme as investigações avançam. O MP está comprometido em garantir a efetividade das apurações e a punição dos responsáveis pelos crimes fiscais e de lavagem de dinheiro investigados. A decisão final sobre a situação de Igor Campioni caberá aos magistrados que irão analisar o recurso apresentado pelo GAESF.