Ministério da Saúde é notificado pela CNM sobre falta de vacinas em 64,7% dos municípios brasileiros, especialmente infantis.



O Ministério da Saúde está enfrentando um problema grave em relação à falta de vacinas em grande parte dos municípios brasileiros, conforme apontado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). De acordo com um levantamento realizado pela CNM, 64,7% dos municípios estão sofrendo com a escassez de vacinas, principalmente as voltadas para o público infantil.

Essa situação tem preocupado autoridades e a população em geral, uma vez que a imunização é fundamental para a prevenção de diversas doenças. O Ministério da Saúde reconheceu a gravidade do problema e atribuiu a falta de vacinas ao atraso na entrega por parte dos fabricantes, incluindo a BioManguinhos/FioCruz e o Butantan, além de questões logísticas que dificultam a distribuição.

Diante desse cenário, o Ministério da Saúde informou que está tomando medidas para normalizar a situação, como a busca por alternativas de aquisição com outros fabricantes e parcerias com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). A preocupação com a falta de vacinas se intensificou devido à importância da imunização, principalmente em meio à pandemia de Covid-19.

A pesquisa realizada pela CNM abrangeu uma amostra significativa, contemplando 2.415 dos 5.570 municípios brasileiros, o que demonstra a abrangência do problema. Os gestores municipais têm buscado soluções emergenciais para lidar com a escassez de vacinas e garantir a proteção da população, especialmente das crianças, que são um dos grupos mais vulneráveis.

É fundamental que as autoridades competentes ajam com rapidez e eficiência para solucionar esse problema, assegurando que a vacinação seja retomada de forma plena em todos os municípios do país. A falta de vacinas coloca em risco a saúde pública e a prevenção de doenças, reforçando a importância da imunização como pilar fundamental para a promoção da saúde e qualidade de vida da população.

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