Michelle, que tem se mostrado uma defensora ardente do capitalismo, argumentou que essa estrutura econômica oferece oportunidades significativas, permitindo que os indivíduos desfrutem de bens e serviços que melhoram sua qualidade de vida. “Eu posso usar grife porque eu não sou contra o capitalismo, não sou contra o agro, não sou contra o empresário, não sou contra a liberdade econômica. Eles não. Eles perdem a moral porque eles pregam o que não vivem”, disse, destacando uma aparente hipocrisia por parte dos críticos do capitalismo.
Além de suas declarações sobre a economia, Michelle também tem sido mencionada como uma potencial candidata à presidência nas eleições de 2026. Essa especulação surge em um contexto em que seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, enfrenta inelegibilidade. A ex-primeira-dama, evidentemente, tem aproveitado suas aparições em eventos do PL, itinerando por várias cidades brasileiras, especialmente nos finais de semana, para consolidar sua presença política e conectar-se com a base eleitoral do partido.
A ascensão de Michelle Bolsonaro na esfera política reflete não apenas a continuidade da influência da família Bolsonaro no cenário nacional, mas também a polarização do debate sobre capitalismo e socialismo no Brasil. À medida que se aproxima o ano eleitoral, suas posturas e discursos serão cruciais para moldar as percepções do eleitorado, em um clima político marcado por intensas disputas ideológicas.