A investigação apontou que o médico teria forjado incêndio em um barco de luxo de 50 pés, às margens do Lago Corumbá, em Caldas Novas (GO), com o intuito de receber o valor do seguro, que chegaria a quase R$ 800 mil. A lancha foi incendiada em dezembro de 2019, e o médico teria assinado o seguro e se declarado como o proprietário do barco.
Além disso, as redes sociais de Wilian Pires mostram o médico desfrutando de viagens luxuosas para destinos como Fernando de Noronha, Egito e outros países africanos. Nas postagens, ele ostenta uma vida de luxo e sofisticação, levantando questões sobre a origem dos recursos financeiros utilizados em suas andanças pelo mundo.
Durante a Operação Navio Fantasma, os investigadores foram até o apartamento do médico em Brasília, mas ele não estava no local, estando em Goiânia atendendo pacientes interessados em procedimentos estéticos. As imagens postadas em suas redes sociais contrastam com a investigação em andamento e levantam questionamentos sobre a conduta ética e moral do médico.
As revelações sobre Wilian Pires têm gerado grande repercussão nas redes sociais e na imprensa, colocando em xeque a reputação e a conduta do cirurgião renomado. A investigação segue em andamento para esclarecer todas as irregularidades envolvendo o médico e suas atividades suspeitas.