A morte de Gisele foi lamentada pela Marinha, que em nota divulgada às 17h20 expressou solidariedade aos familiares e amigos da médica. Gisele era médica geriatra e atuava como superintendente de Saúde do hospital. O trágico episódio ocorreu em meio a uma operação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região do Lins de Vasconcelos, iniciada com o objetivo de prender criminosos envolvidos em roubos de veículos na área do Grande Méier.
As autoridades, como a Polícia Militar e o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), se manifestaram sobre o episódio. A PM informou que os policiais foram atacados por criminosos na comunidade do Gambá, enquanto o Cremerj destacou a gravidade da situação, pedindo celeridade na apuração dos fatos e responsabilização dos culpados. O Comitê de Defesa dos Direitos Humanos da Alerj também prestou condolências à família de Gisele, cobrando uma investigação rigorosa.
A morte da médica geriatra dentro do hospital chocou a todos, evidenciando a triste realidade da violência urbana que atinge até mesmo instituições de saúde. A Marinha está prestando todo o apoio necessário aos familiares e amigos de Gisele, em um momento de grande dor e tristeza para todos os envolvidos. A busca por justiça e a segurança dos profissionais de saúde em ambientes hospitalares tornam-se agora temas de extrema importância diante desse trágico desfecho.