Pessoas próximas a Sidônio revelam que ele tem demonstrado preocupação com o desempenho da gestão Lula na área de comunicação, especialmente visando as eleições de 2026, nas quais o ex-presidente pretende tentar a reeleição. Morando na Bahia, o marqueteiro tem realizado visitas frequentes a Brasília, reunindo-se com Lula e ministros do governo, atuando como um conselheiro informal.
Com diversas ideias e contribuições para a gestão do governo, incluindo o slogan “União e Reconstrução” da primeira fase do governo Lula, Sidônio tem angariado cada vez mais a confiança do presidente. Recentemente, ele colaborou com o anúncio do pacote de corte de gastos feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrando sua importância e influência na equipe governamental.
Nos bastidores do Planalto, diferentes cenários estão sendo avaliados para Sidônio, podendo assumir a chefia da Secom ou tornar-se assessor especial da pasta. Além disso, há a possibilidade de que o atual secretário de Comunicação Institucional, Laércio Portela, assuma o comando do ministério. Apesar das especulações e movimentações, o ministro Paulo Pimenta, titular da Secom, minimiza as críticas e elogia a atuação de Sidônio, destacando sua importância e contribuições para o governo de Lula.