Mark Zuckerberg admite apoio a Trump: “É a coisa certa a fazer”, declara o CEO da Meta em reunião com funcionários.



O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, gerou polêmica ao admitir publicamente o apoio ao governo do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Durante um encontro de perguntas e respostas com funcionários de sua empresa, que é dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, Zuckerberg declarou que a adesão à nova administração era “a coisa certa a fazer”.

A declaração do bilionário foi compartilhada pelo jornal norte-americano The New York Times, ampliando o alcance da notícia e gerando repercussão em diversos veículos de comunicação ao redor do mundo.

Zuckerberg enfatizou a importância de estabelecer uma relação produtiva com o governo dos Estados Unidos, especialmente após a gestão de Joe Biden. Para ele, a Meta tem a oportunidade de construir parcerias benéficas com autoridades de todo o mundo, o que pode potencializar os negócios da empresa e garantir sua relevância global.

A postura do CEO da Meta provocou debates sobre questões políticas e éticas, levando a discussões sobre o papel das grandes empresas de tecnologia nas decisões governamentais e o impacto de suas alianças políticas na sociedade.

A notícia repercutiu nas redes sociais e nos principais veículos de imprensa, despertando opiniões divergentes entre os usuários das plataformas digitais. Alguns defendem a postura de Zuckerberg como uma estratégia empresarial legítima, enquanto outros criticam a empresa por se aliar a governos controversos.

Independentemente das opiniões, o apoio declarado de Mark Zuckerberg ao governo de Donald Trump certamente continuará gerando debate e reflexão sobre o papel das empresas de tecnologia na esfera política e social. A postura do CEO da Meta abre espaço para questionamentos e ponderações, reforçando a importância do engajamento cívico e da transparência nas relações entre empresas e governos.

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