Antigamente, as mulheres eram aprisionadas em casamentos infelizes, mas atualmente a separação deixou de ser um tabu e se tornou uma realidade comum. No entanto, a jornada das mães solo traz um desgaste incalculável, com a necessidade de conciliar trabalho, cuidado dos filhos e responsabilidades do lar praticamente sozinhas.
O texto ressalta a falta de políticas sociais voltadas para essas mulheres guerreiras, que enfrentam a sobrecarga de serem julgadas e cobradas para desempenharem múltiplos papéis na sociedade. Enquanto os pais ausentes têm mais liberdade, as mães solo sofrem com a pressão e a culpa por não darem conta de tudo.
Há um movimento por parte de mulheres que buscam mostrar outra faceta da maternidade, defendendo que é possível ser uma ótima mãe mesmo tendo interesses pessoais e vida social. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer, já que faltam iniciativas governamentais destinadas exclusivamente às mães solo.
O apelo do jornalista é que as autoridades olhem com mais atenção para essa nova geração de mulheres que estão criando seus filhos praticamente sozinhas e que merecem apoio e reconhecimento. Ele destaca a gratidão e o desafio constante de ser uma mãe solo, mas ressalta que um simples sorriso do filho torna todo o esforço recompensado.
Por fim, o jornalista finaliza mencionando que ser mãe solo pode ser um dos maiores desafios do mundo, mas também traz uma grande recompensa. Ele enfatiza a importância de políticas sociais específicas para essas mulheres, que mesmo diante das dificuldades, persistem em criar seus filhos com amor e dedicação.