De acordo com a mãe, Samuel necessita de um acompanhamento contínuo, com a realização de exames laboratoriais a cada 24 horas, uma vez que suas taxas sanguíneas têm apresentado oscilações preocupantes em períodos anteriores. No entanto, Jessyca afirma que os médicos têm se mostrado ausentes durante sua estadia no hospital, e que a medicação necessária para o tratamento de seu filho foi suspensa sem qualquer explicação adequada. Em seu desabafo, a mãe questionou: “O menino está em isolamento, debilitado, e ninguém da equipe médica vem dar pelo menos uma orientação”.
Além das queixas relativas ao atendimento ineficaz, Jessyca revelou que suas tentativas de comunicação com a direção do hospital e o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) não resultaram em respostas satisfatórias. Em uma situação crítica, ao solicitar um medicamento simples para aliviar o inchaço abdominal de Samuel, a enfermeira teria se negado a administrar a medicação sem a devida prescrição médica, um procedimento que, segundo a mãe, ignorou a urgência do estado de saúde da criança.
O desespero e a indignação de Jessyca ecoaram nas redes sociais, onde muitos usuários se uniram para exigir ações imediatas por parte do hospital, além de um maior rigor na supervisão de casos de negligência médica. A situação destaca a importância de um atendimento de saúde mais responsável e humanizado, especialmente em casos que envolvem crianças e pacientes em situações vulneráveis. A comunidade aguarda respostas sobre as alegações de Jessyca e pela atuação mais efetiva das autoridades competentes no enfrentamento do problema.