Durante uma entrevista ao jornalista Cazé Pecini no programa Terra Agora, Jovita expressou sua frustração com as falhas nas investigações do caso de Priscila e clamou por respostas das autoridades. Em um desabafo emocionado, ela afirmou: “Quero uma resposta das autoridades, dos policiais, sobre o que aconteceu com a Priscila”.
Atualmente, Jovita atua como superintendente de Pessoas Desaparecidas e Documentação da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Ela compartilhou o impacto devastador que o desaparecimento de um ente querido tem sobre uma família, destacando as consequências psicológicas e sociais desse tipo de tragédia.
A mãe de Priscila também abordou a complexidade das investigações de desaparecimento e a falta de respostas ao longo dos anos. Ela enfatizou a importância de acelerar as ações de busca logo após o desaparecimento, enfatizando que cada segundo conta nesses casos.
Por fim, Jovita revelou que, mesmo após duas décadas, ela continua esperando por alguma novidade sobre o paradeiro de sua filha. Ela expressou sua esperança de que a reabertura do caso de Priscila possa finalmente trazer alguma resposta. A determinação e o apelo emocionado de Jovita refletem a dor e a incerteza enfrentadas por inúmeras famílias que lidam com o desaparecimento de um ente querido.