MACEIÓ – Vigilância Sanitária de Maceió apreende 120 kg de mel clandestino em operação nacional e descarta produto irregular em aterro sanitário.

A Vigilância Sanitária de Maceió realizou uma significativa operação na última terça-feira, 15 de outubro, resultando na apreensão de 120 kg de mel clandestino, em diversas feiras livres e mercados localizados nos bairros da parte alta da capital alagoana. Esta ação integra uma operação nacional coordenada pelo Ministério Público Federal em colaboração com a Polícia Federal, cujo foco é investigar a utilização indevida do selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Esse selo é de extrema importância, pois certifica que os produtos estão em conformidade com os padrões sanitários exigidos para sua comercialização.

De acordo com Airton Santos, chefe especial da Vigilância Sanitária de Maceió, o recolhimento e subsequente eliminação dos produtos foram medidas necessárias para proteger a saúde dos consumidores locais. “Esse tipo de conduta acarreta grave risco à saúde da população, que consome um produto fora de todos os padrões das boas práticas sanitárias,” ressaltou Santos. A preocupação principal é com os produtos que estavam à venda sem os padrões mínimos de identidade, qualidade e de segurança exigidos pela legislação.

No decorrer das fiscalizações, os agentes da Vigilância Sanitária identificaram diversos pontos de venda onde o mel estava sendo comercializado sem qualquer controle sanitário, o que aumenta significativamente o risco de contaminação e de problemas de saúde pública. Como resposta à gravidade das infrações detectadas, os locais foram autuados e, como medida de precaução, os produtos foram confiscados e descartados em um aterro sanitário na capital.

Esta apreensão sublinha a importância das ações de fiscalização contínuas para garantir que os alimentos vendidos ao público estejam em condições seguras para consumo. A operação visa não apenas remover os produtos impróprios do mercado, mas também alertar vendedores e consumidores sobre os riscos associados à compra e venda de produtos alimentícios sem a devida certificação. A ação das autoridades reafirma o compromisso com a saúde e segurança alimentar da população, destacando a essencialidade do cumprimento das normas estabelecidas para a comercialização de alimentos. Em um cenário onde a saúde pública é prioritária, operações como esta desempenham um papel crucial na defesa do bem-estar coletivo.

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