Durante o evento, a instrutora do Sest Senat, Renata Holanda, destacou a importância do curso para sua atuação profissional, citando a relevância de poder se apresentar e interagir com alunos surdos de maneira inclusiva. Ela acredita que conhecer Libras é essencial não apenas para a comunicação efetiva, mas também para promover um ambiente de trabalho mais acessível e amigável.
Fabriciano Palmeira, que também participou do curso, compartilhou sua experiência pessoal ao praticar a língua de sinais em casa, destacando o interesse despertado em sua filha de cinco anos. Segundo Fabriciano, o aprendizado de Libras não só ampliou suas habilidades de comunicação, mas também incentivou um diálogo inclusivo dentro de sua própria família.
Mário Sobrinho, o responsável por ministrar as aulas, foi elogiado por sua dedicação e metodologia. O projeto já mostra frutos, tanto na capacitação dos profissionais quanto na sensibilização de suas famílias.
Sarah Nunes, titular da Semuc, expressou sua satisfação com o progresso do projeto Mãos que Falam e revelou planos de expandir a iniciativa. Estão sendo consideradas novas turmas voltadas para recepcionistas de hotéis e restaurantes, visando enfrentar a problemática da comunicação com pessoas surdas nessas áreas. Este movimento representa um passo significativo para Maceió em direção a uma sociedade mais inclusiva e acessível.