Jeize Teixeira, assistente social que integra o Programa IST, HIV/Aids e Hepatites Virais, ressaltou a importância desse trabalho. Segundo a profissional, o Serviço Social exerce um papel crucial no monitoramento das famílias e crianças que enfrentam dificuldades na adesão ao tratamento, utilizando as visitas domiciliares como uma das estratégias de resgate. Esse trabalho multidisciplinar tem como meta principal melhorar a adesão ao tratamento, fortalecer os vínculos familiares e institucionais, além de combater o estigma e preconceito associados a essas condições de saúde.
O estigma e preconceito enfrentados pelos pacientes diagnosticados com IST, HIV/Aids e Hepatites Virais representam um desafio significativo no trabalho desenvolvido pelos profissionais do programa. Esses fatores muitas vezes contribuem para o isolamento social e emocional dos pacientes, dificultando ainda mais a adesão ao tratamento. É nesse contexto que o papel do Serviço Social se torna essencial para mitigar os impactos negativos dessas condições de saúde.
Para Jeize Teixeira, as visitas domiciliares desempenham um papel crucial ao aproximar os profissionais de saúde dos usuários, permitindo uma compreensão mais profunda de suas dificuldades e facilitando intervenções mais eficazes. Além de monitorar a adesão ao tratamento, essas visitas visam fortalecer os laços entre os pacientes e os serviços de saúde, promovendo um ambiente de confiança e apoio mútuo.
Em resumo, o programa IST, HIV/Aids e Hepatites Virais da Secretaria Municipal de Saúde tem se destacado por sua atuação eficaz no acompanhamento e tratamento dos pacientes, utilizando estratégias inovadoras como as visitas domiciliares para garantir uma melhor adesão ao tratamento e combater o estigma associado a essas condições de saúde.