Os números do instituto revelam que mais de 29 mil pessoas em Maceió saíram da condição de miserabilidade extrema. Em números absolutos, cerca de 69,5 mil habitantes da capital estavam na extrema pobreza, representando 6,7% da população. Esse percentual é menor do que o registrado em 2021, quando 9,4% dos maceioenses viviam em situação de extrema pobreza.
A análise do IBGE considerou os parâmetros do Banco Mundial para extrema pobreza, que define esse estado como viver com menos de US$2,15 por dia em termos de Paridade de Poder de Compra (PPC) a preços internacionais de 2017. Além disso, o IBGE observou que a porcentagem de maceioenses em extrema pobreza é menor do que a média do Nordeste, que é de 11,8%. Em Alagoas, esse percentual é ainda mais elevado, com 13,1% da população vivendo na extrema pobreza.
Outro indicador relevante é o índice de Gini de Maceió, que mede a concentração de renda na cidade. Em 2022, esse índice foi de 0,578, demonstrando uma redução em relação a 2021, quando era de 0,588. Quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade.
O prefeito JHC destacou que a prioridade de sua gestão é cuidar das pessoas mais necessitadas, e esses números do IBGE refletem o compromisso de sua administração com a erradicação da pobreza e a promoção da igualdade social. Desde o início de seu mandato, JHC tem implementado diversas medidas nesse sentido, incluindo programas de transferência de renda e cursos profissionalizantes.
Além disso, a prefeitura tem trabalhado para garantir ações de cidadania, cuidado e acolhimento para os maceioenses, seguindo o lema de que “política se faz com quem gosta de gente”. Um exemplo concreto desse compromisso é a transformação social que tem ocorrido no bairro do Vergel do Lago, que, após anos de abandono, hoje conta com melhores condições de moradia, espaços de convivência, pavimentação e iluminação.
Outras ações recentes incluem a inauguração do Parque da Lagoa, um complexo habitacional com 1.776 apartamentos nas margens da Lagoa Mundaú, que representa uma conquista significativa para a dignidade social da população. Além disso, o programa de saúde itinerante Saúde da Gente tem ampliado a assistência nas comunidades carentes, incluindo atendimentos para o público masculino.
A administração também adquiriu o Hospital da Cidade, o primeiro hospital público municipal da história de Maceió. Com um investimento de R$ 266 milhões, o hospital tem capacidade para atender 55 mil pessoas por ano, de forma gratuita, fortalecendo a assistência de saúde para os mais vulneráveis. Além disso, novas unidades de acolhimento foram entregues para atender a população de rua e crianças entre 7 e 17 anos.
Essas ações demonstram o esforço da gestão do prefeito JHC em promover o bem-estar social e a igualdade em Maceió. A trajetória de melhoria dos indicadores sociais reflete um compromisso com a justiça social e o cuidado com todos os maceioenses, consolidando a cidade como um lugar onde não há mais “invisíveis”.