Dentre os eventos realizados, o Circuito Mundial de Beach Tennis de 2021, na famosa Praia de Pajuçara, é digno de nota. Este torneio marcou o retorno das competições pós-pandemia e atraiu mais de 700 atletas, colocando Maceió novamente no mapa global de esportes. Nos anos seguintes, a realização dupla do Ironman 70.3 em 2022 e 2023 não só trouxe milhares de turistas, mas também gerou um impacto econômico de R$ 25 milhões, consolidando a cidade como destino de excelência para competições de resistência.
2022 também foi palco para eventos como o GPX Extreme de Triathlon e o Mundial Universitário de Vôlei e Triathlon, que reuniu 600 atletas de 32 países, em colaboração com entidades esportivas respeitadas. O ano de 2024 continuou a tendência, com competições como o Open Maceió é Massa de Beach Tennis e o Summer Open de Tênis, destacando a cidade no cenário esportivo global.
A importância econômica deste movimento é inegável. Apenas o Circuito Mundial de Beach Tennis gerou R$ 20 milhões, com sua estrutura atraindo um público de 40 mil pessoas. Da mesma forma, o Aloha Spirit, um dos maiores eventos de esportes náuticos do mundo, contribuiu com mais R$ 6 milhões para a economia local. Além dos números, Maceió também conquistou reconhecimento, recebendo honrarias por seu incentivo ao esporte universitário e pela diversidade das competições realizadas.
Sob a administração de Francisco Carlos do Nascimento, popularmente conhecido como “Chicão”, e sua equipe da Secretaria de Esporte de Maceió (Semesp), a cidade tornou-se um ícone no turismo esportivo. Chicão enfatiza que, além de aquecer a economia, esses eventos proporcionam visibilidade internacional e fomentam colaborações estratégicas. Maceió está, sem dúvida, se estabelecendo como uma força no universo dos esportes, oferecendo não apenas competições, mas oportunidades de desenvolvimento econômico e social.