O circuito envolveu não apenas as unidades escolares, mas também instituições conveniadas como a Pestalozzi e a Associação dos Amigos e Pais de Pessoas Especiais (AAPPE), ampliando o público e promovendo a inclusão. Com esse novo formato, o antigo Festival Junino da rede deu lugar a um circuito que permitiu às escolas organizar suas festas de maneira autônoma, respeitando a criatividade e as particularidades locais.
Sob a coordenação de Tércio Smith, responsável pela Arte e Cultura da Semed, a iniciativa buscou aproximar a comunidade escolar das tradições nordestinas através de danças, músicas e outras expressões artísticas. Segundo Tércio, o trabalho tem sido enriquecedor, pois fortalece a identidade cultural dos estudantes e promove o envolvimento de toda a comunidade.
Durante os dias 12 a 18 de junho, a programação vibrante iniciou-se com apresentações no Parque do Centenário, envolvendo estudantes da Escola Maria José Carrascosa e da Associação Pestalozzi. O evento seguiu com a participação de diversas outras escolas, como a Sérgio Luiz Pessoa Braga e o CMEI Padre Silvestre Vredegoor.
O destaque especial foi para as apresentações culturais que ocorreram simultaneamente nas escolas Manoel Pedro, Nise da Silveira, Zumbi dos Palmares, e nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) João Feitosa e Graciliano Ramos. Ao todo, 151 unidades escolares participaram das festividades, abrangendo desde o Ensino Fundamental até a Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJAI).
As celebrações foram marcadas por um forte movimento cultural, com a execução de diferentes manifestações como coco de roda, dança da fita, e a tradicional quadrilha. O evento teve uma expressiva adesão da comunidade, unindo famílias e instituições parceiras em torno da valorização da cultura local.