Ao longo do programa, os jovens foram introduzidos a uma variedade de áreas através de dez oficinas distintas, como brioche, sonhos, fabricação de placas de gesso, eletricidade, empreendedorismo, técnicas de formação de preço, inteligência artificial, troca de óleo automotivo, tratamento de efluentes e gerenciamento de estoque. Glaucya Barros, assistente social da Coordenadoria da Infância e Juventude do TJ/AL, destacou a importância das oficinas para ampliar horizontes e proporcionar novas oportunidades, permitindo que cada participante escolha uma área para se profissionalizar no Senai.
Um dos marcos emocionantes do evento foi o depoimento de Juliana Santos, moradora da Casa Lar, que revelou sua paixão recém-descoberta pela panificação durante a oficina de brioche. Ela expressou entusiasmo ao compartilhar seu desejo de se tornar padeira, vislumbrando um futuro promissor na área.
Para Rickelane Gouveia, coordenadora da Casa Lar, o sucesso do programa reside em sua capacidade de assegurar equidade aos jovens, destacando-se por sua abordagem inclusiva, que abrange jovens com diferentes deficiências. Ela enalteceu a parceria com os órgãos envolvidos, que proporcionou um espaço acolhedor e oportuno para o desenvolvimento dos participantes.
Essa iniciativa sublinha a importância de programas sociais focados não apenas na capacitação profissional, mas também na inclusão e no desenvolvimento humano, abrindo caminhos para um futuro mais igualitário e promissor para os jovens alagoanos.