Desde o início dos confrontos no dia 1º de outubro, as perdas humanas no Líbano são devastadoras, com mais de 2 mil mortes reportadas, além de 10 mil feridos e aproximadamente 1,5 milhão de pessoas deslocadas na busca por segurança nas regiões do norte. Os ataques aéreos têm causado destruição generalizada, afetando profundamente a infraestrutura do país, com hospitais lutando para atender a uma demanda crescente e escolas sendo transformadas em abrigos emergenciais.
Bassil condenou os ataques israelenses e descreveu as ações como um “genocídio” contra uma população que, segundo ele, é pacífica. Ele criticou a estratégia militar de Israel, que ataca áreas residenciais com o objetivo de atingir supostos alvos do Hezbollah, resultando em perdas indiscriminadas de vidas civis. O líder da Confelibra fez um apelo pela implementação de um cessar-fogo imediato, ressaltando que a população civil não deve ser sacrificada em nome da guerra.
A operação militar que Israel tem conduzido no Líbano não só resultou na morte de líderes do movimento Hezbollah, mas também no contínuo lançamento de foguetes por parte do grupo em direção ao território israelense. Esse ciclo de violências tem chamado a atenção da comunidade internacional, incluindo o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, que pediu um fim imediato às hostilidades, propondo que uma resolução para o conflito se baseie em um acordo que estabeleça um estado palestino conforme as fronteiras de 1967.
Diante de uma crise humanitária crescente, a urgência por diálogos e negociações diplomáticas se torna mais evidente à medida que o Líbano e a comunidade internacional buscam uma saída pacífica para a situação alarmante.









