Léo Batista, ícone do jornalismo esportivo da Globo, falece aos 92 anos: Uma lenda que marcou gerações na emissora.

O jornalismo esportivo da Globo perdeu um de seus ícones no último domingo, 19, com a morte de Léo Batista aos 92 anos. O renomado jornalista faleceu em decorrência de complicações de um tumor no pâncreas, deixando uma lacuna no meio esportivo.

Contratado pela emissora em 1969, Léo Batista era detentor de um “contrato vitalício”, algo reservado apenas para figuras de extrema relevância histórica. Sua importância na cobertura da Copa de 1970 e sua participação na criação de programas como o Jornal Hoje e o Globo Esporte marcaram sua trajetória na emissora.

Mesmo sendo considerado uma lenda viva, Léo Batista continuava ativo e frequentando os estúdios regularmente, demonstrando sua paixão pelo trabalho e inspirando seus colegas com sua dedicação incansável. Sua presença era um exemplo de profissionalismo e comprometimento após décadas de serviços prestados.

O jornalista também era o funcionário mais antigo da Globo até sua morte, superando até mesmo figuras como Cid Moreira. Além de sua notável contribuição para o esporte, Léo Batista também marcou presença como locutor de transmissões do Carnaval e como apresentador eventual do Jornal Nacional durante as décadas de 1970 a 1990.

A partida de Léo Batista deixa uma lacuna no jornalismo esportivo brasileiro e na própria história da Globo. Seu legado e sua contribuição para o mundo esportivo e para a televisão brasileira serão sempre lembrados e celebrados. Que seu exemplo de dedicação e profissionalismo continue inspirando gerações futuras de jornalistas.

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