De acordo com Flávio Bolsonaro, os criminosos utilizaram fitas adesivas para restringir a fala dos reféns, mas, felizmente, não houve ferimentos graves. Ele destacou que, apesar do susto, todos os membros da família estão bem. Durante a invasão, os criminosos exigiram explicitamente informações sobre onde estaria “o dinheiro que o Jair Bolsonaro mandava para os avós”, segundo relato do senador. Essa abordagem revela não apenas a natureza do assalto, mas também a intenção dos criminosos em atingir uma figura pública proeminente, associando a ação a um possível fundo ou recursos que esperavam encontrar.
Quando perceberam que não havia quantias substanciais disponíveis, os ladrões optaram por roubar joias e o carro do avô de Flávio, deixando o local sem conseguir o que originalmente procuravam. O senador expressou sua indignação contra o grupo, fazendo referência à necessidade de proteção para sua família e a urgência de que os responsáveis sejam encontrados. “Já tomamos as providências necessárias e, se Deus quiser, em breve esses marginais covardes serão encontrados”, afirmou ele, demonstrando esperança em ações policiais efetivas.
A segurança da família de figuras públicas tem sido um tema recorrente no Brasil, especialmente em tempos de crescente insegurança. Incidentes como esse ressaltam não apenas os riscos enfrentados, mas também a vulnerabilidade de altos escalões da política. Flávio Bolsonaro utilizou suas redes sociais para divulgar o ocorrido, enfatizando o susto vivido por seus entes queridos e a necessidade de medidas mais eficazes no combate à criminalidade.