“Nem quando morreu, ela parou”, explicou Fernanda Chaves sobre a marcante presença de Marielle por onde passava. Durante seu depoimento como primeira testemunha do julgamento, Fernanda revelou detalhes do dia do atentado e como a sua vida foi transformada desde então. Ela destacou a importância de manter viva a memória e o legado de Marielle, mesmo diante da dor e da ausência física.
A vereadora, conhecida por sua luta em defesa dos direitos humanos, das questões de gênero e das comunidades periféricas, deixou um grande vazio com sua partida prematura. Fernanda lembrou a trajetória e a personalidade multifacetada de Marielle, descrevendo-a como alguém cheia de amor, determinação e coragem.
Ao longo do depoimento, Fernanda ressaltou como Marielle conseguia superar as barreiras impostas pela sociedade, lutando por seus ideais e inspirando aqueles ao seu redor. O impacto da morte violenta da vereadora foi evidente não apenas na vida de Fernanda, mas em toda a comunidade que a admirava e se espelhava em sua luta constante por justiça e igualdade.
Apesar das dificuldades enfrentadas após o atentado, Fernanda permanece firme na defesa dos ideais de Marielle, honrando sua memória e seu compromisso com as causas sociais. O legado deixado pela vereadora continua a inspirar e mobilizar aqueles que acreditam em um mundo mais justo e inclusivo, mesmo diante das adversidades.
O depoimento de Fernanda Chaves no julgamento dos responsáveis pela morte de Marielle Franco é um lembrete da importância de manter viva a memória da vereadora e de continuar sua luta por justiça e igualdade. Mesmo ausente fisicamente, Marielle permanece presente nos corações daqueles que compartilharam sua jornada e foram tocados por sua coragem e determinação.