A nomeação de Lewandowski para essa posição de destaque no Mercosul acontece após a sua aposentadoria da cadeira de ministro do STF, em abril, ao completar 75 anos, idade limite para a permanência na Corte. Com a saída do ex-ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Cristiano Zanin para ocupar a vaga deixada por Lewandowski.
Além disso, nos bastidores da política, especula-se que Lewandowski é um dos cotados para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública após a saída do atual ministro, Flávio Dino, que foi indicado para o Supremo Tribunal Federal na vaga aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber. A posse de Dino está prevista para fevereiro de 2024.
A trajetória de Lewandowski, tanto no STF quanto agora no TPR do Mercosul, demonstra a sua capacidade e relevância no cenário jurídico e político não apenas no Brasil, mas também no âmbito internacional. Sua atuação e experiência serão fundamentais para o bom andamento dos processos no Tribunal Permanente de Revisão, colaborando para a resolução de conflitos entre os Estados-membros do Mercosul.
Com uma carreira marcada por importantes contribuições para o direito e a justiça, a ascensão de Lewandowski à presidência do TPR do Mercosul representa mais um capítulo significativo na sua trajetória e um reconhecimento de sua competência e protagonismo no cenário jurídico mundial.
