De acordo com a Justiça, as reportagens possuem um “conteúdo ofensivo” e não apresentam provas concretas. No entanto, uma das postagens excluídas com base em uma ordem judicial se embasava em um documento do Intercept que revelava a entrega de dados de estudantes e funcionários a uma empresa proibida de contratar com o poder público durante o governo de Brito na Educação.
Outra matéria que foi retirada injustamente por decisão da Justiça abordava uma das propostas de governo de Rafael Brito, o programa Pé-de-meia. O candidato apareceu em vídeos apresentando essa iniciativa financeiro-educacional que supostamente oferece uma espécie de poupança para os estudantes da rede pública estadual.
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