Joana Sanz, segundo os advogados de Alves, deve abordar o consumo frequente de álcool por parte do ex-jogador, buscando atenuar uma possível condenação por embriaguez. Além dela, também foram programados depoimentos de funcionários da boate Sutton, onde ocorreu o incidente, agentes policiais envolvidos na investigação e Bruno Brasil, amigo de Alves presente na festa.
O julgamento, que teve início na última segunda-feira (5), tem previsão de se estender até a próxima quarta-feira (7), sem data definida para a sentença final. O Ministério Público solicita nove anos de prisão para Alves, enquanto os advogados da vítima pleiteiam uma pena de 12 anos.
A presença de Joana Sanz no tribunal foi bastante aguardada, pois sua versão dos eventos pode ser crucial para o desfecho do caso. A expectativa é de que ela forneça detalhes sobre o comportamento de Alves em relação ao álcool e sua suposta embriaguez na noite do incidente.
Além disso, os depoimentos de funcionários da boate e agentes policiais podem trazer à tona informações importantes sobre o ocorrido, oferecendo um panorama mais completo para os jurados e contribuindo para uma decisão justa.
A tensão no tribunal é evidente, com a defesa de Alves trabalhando arduamente para apresentar argumentos convincentes que possam favorecer o seu cliente, ao passo que o Ministério Público busca comprovar a culpa do ex-jogador e garantir uma punição justa pelos supostos crimes cometidos.
Enquanto aguardamos o desfecho desse caso, resta acompanhar atentamente os próximos capítulos desse julgamento e aguardar pela decisão final, que certamente terá um impacto significativo tanto na carreira de Daniel Alves quanto na vida da vítima e de todas as partes envolvidas nesta trágica situação.