Segundo informações, o advogado de defesa do réu alegou não estar apto para participar do júri em uma das ocasiões anteriores, o que levou ao adiamento do julgamento. Além disso, foi necessário realizar um exame relacionado às digitais encontradas na arma do crime, o que também contribuiu para a postergação do processo.
O crime ocorreu no bairro do Poço, onde a professora Joana Mendes foi encontrada morta dentro de um veículo. O casal estava em processo de divórcio, porém, a vítima havia iniciado o processo de separação, o que não teria sido aceito por Arnóbio Henrique, resultando no trágico desfecho.
Apesar das tentativas da defesa de alegar que o réu sofria de transtornos mentais, não há evidências nos autos do processo que comprovem essa afirmação. Pelo contrário, as investigações apontam para um crime premeditado e planejado, o que aumenta a gravidade do caso.
O Ministério Público espera que a justiça seja feita e que o réu seja condenado com todas as qualificadoras do crime, garantindo assim que a memória de Joana Mendes seja honrada e que a sociedade possa confiar no sistema judiciário para punir os responsáveis por atos tão hediondos. O desfecho desse julgamento será aguardado com expectativa por todos os envolvidos e pela população em geral.