Após uma investigação interna conduzida pela Red Bull Racing, as denúncias contra Horner foram descartadas. No entanto, a pressão contra o chefe da equipe aumentou significativamente com a divulgação das supostas mensagens, levando a especulações sobre a possível implicação de Jos Verstappen no vazamento das informações.
Diversos veículos de comunicação europeus, incluindo o Bild e o Motorsport-Total da Alemanha, levantaram a hipótese de que Jos Verstappen teria motivos para promover o escândalo envolvendo Horner. Rumores de uma relação tensa entre os dois protagonistas e divergências de opinião sobre o comando da equipe teriam contribuído para alimentar essa especulação, conforme reportagens publicadas.
O ex-piloto holandês afirmou que a permanência de Horner como chefe da Red Bull Racing poderia levar a equipe à ruína, alertando para a existência de uma tensão interna que poderia resultar em consequências negativas. Horner, por sua vez, negou veementemente as acusações e expressou confiança em sua posição na equipe, ressaltando que uma investigação interna conduzida por um advogado independente já havia descartado as alegações contra ele.
Diante da controvérsia em torno do caso, a Red Bull Racing enfrenta um desafio em manter a estabilidade interna e garantir a continuidade de suas operações. A relação entre os Verstappens e a alta cúpula da equipe, particularmente com Helmut Marko, conselheiro influente, tem sido colocada à prova diante desses eventos recentes. A incerteza em relação ao futuro de Horner na equipe permanece como um elemento de tensão que poderia afetar o desempenho esportivo da Red Bull Racing ao longo da temporada de Fórmula 1.