A troca de mensagens foi registrada em uma publicação do perfil “O mundo e capitais”, que ironizava um vídeo da árvore de Natal de Maceió. Ao ser questionada se a cidade também afundava, Géssika Costa fez menção aos bairros afundados pela Braskem, empresa que vem causando impactos ambientais na região. Insatisfeito com a resposta da jornalista, Veridiano disparou insultos, chamando-a de “energúmena” e fazendo comentários de cunho ofensivo.
A repercussão do caso foi imediata e levou a jornalista a abrir um boletim de ocorrência contra o comunicador. Nas redes sociais, Géssika Costa se manifestou sobre o episódio, reforçando a importância de combater discursos violentos e misóginos. O caso gerou debates sobre o papel dos comunicadores na sociedade e a necessidade de se promover um ambiente mais respeitoso e plural no meio jornalístico.
É fundamental que casos como esse sejam tratados com seriedade e responsabilidade, pois refletem não apenas a conduta individual de um comunicador, mas também o ambiente de trabalho e convivência na comunicação. Ações de assédio e violência verbal não podem ser toleradas em nenhum ambiente, seja ele físico ou virtual. A postura ética e o respeito mútuo devem nortear as relações entre profissionais da comunicação, contribuindo para um ambiente mais saudável e inclusivo para todos os envolvidos.