Jojo, que já conquistou o público por sua autenticidade e sua trajetória de vida, contou que a abordagem para a proposta teria ocorrido por telefone, com a intenção de não deixar rastros. A formalização deste suposto oferecimento teria acontecido durante um almoço. Em suas palavras, ela disse: “Me ofereceram R$ 1,5 milhão para fazer campanha quando Lula veio candidato a presidente. Para várias pessoas, todos os artistas que fizeram campanha política ganharam money.” Embora tenha alegado ter recusado a quantia, suas declarações ressoaram fortemente, alcançando mais de três milhões de visualizações apenas no perfil do Podcast no Instagram.
Em resposta, o PT classificou as afirmações de Jojo como um “ataque infundado” ao partido, argumentando que suas alegações associam a sigla a práticas moralmente condenáveis sem qualquer prova concreta. Os advogados do partido sustentam que tais condutas são facilmente monitoradas pelos órgãos de controle e ressaltam que as contas da campanha de 2022 foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sem que houvesse indícios de irregularidades.
Esse embate entre a influenciadora e o partido político levanta questões sobre a responsabilidade ao fazer declarações públicas e os limites da liberdade de expressão no contexto virtual. À medida que os desdobramentos deste caso se desenrolam, a atenção do público e a repercussão nas redes sociais só tendem a aumentar, destacando a constante intersecção entre política e cultura pop no Brasil contemporâneo.