Esse incidente levantou preocupações internacionais, uma vez que a área atingida abrigava pessoas deslocadas pela guerra e havia sido designada como zona humanitária. Autoridades palestinas e organizações internacionais denunciaram o ataque, relatando um grande número de mortos e feridos. O Crescente Vermelho palestino informou que ambulâncias estavam transportando mártires e feridos após o ataque às tendas de campanha de pessoas deslocadas.
O Hamas afirmou que pelo menos 30 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas devido ao bombardeio. O ministério da Saúde do governo do Hamas em Gaza e o comitê de emergência do governo de Rafah confirmaram o ataque ao centro de deslocados, que abrigava cerca de 100 mil pessoas. O Crescente Vermelho palestino destacou que o local havia sido designado como zona humanitária pelas autoridades israelenses.
O Exército de Israel anunciou que está conduzindo uma investigação sobre o caso para apurar as circunstâncias do ataque. O comunicado oficial das FDI ressaltou que o bombardeio foi realizado contra alvos legítimos e que o incidente está sob análise. A comunidade internacional está atenta à evolução da situação e exigindo transparência nas investigações.
A situação na região continua tensa, com mais detalhes sendo divulgados conforme a investigação avança. A ordem da Corte Internacional de Justiça para que Israel se retirasse e interrompesse as operações militares está em destaque, ressaltando a necessidade de respeito aos direitos humanos e à segurança da população civil. A comunidade internacional aguarda por respostas e medidas concretas para evitar novas tragédias.