Ao chegar à clínica, a cliente se deparou com um ambiente que não correspondia à aparência glamourosa exibida online. Impressionada pela disparidade, decidiu registrar queixas tanto na ouvidoria da prefeitura quanto na vigilância sanitária. Segundo seu relato, a situação se agravou quando, ao solicitar a nota fiscal após o pagamento, foi informada de que a clínica não emitia esse documento.
A vítima relatou ainda preocupantes condições estruturais e de higiene do estabelecimento: “O local é muito precário. A cortina onde realizamos o procedimento estava quebrada, e me senti exposta. Os produtos estavam todos abertos, sem marcas visíveis. O ambiente era sujo e várias questões de segurança estavam em falta. Depois de usar a máquina, que aparentemente estava sem manutenção, comecei a sentir coceira, e minha pressão baixou a ponto de precisarem me dar sal para estabilizar”. O sentimento de insatisfação foi exacerbado pela frustração em não receber a nota fiscal, que ela considera a “gota d’água” de uma experiência negativa.
A denunciante manifestou sua preocupação com a saúde e a segurança de futuros clientes: “Fiquei realmente alarmada com a falta de cuidado e com os problemas que podem surgir para minha saúde e para a de outros usuários”. Ela ainda comentou sobre a necessidade de uma fiscalização adequada dos equipamentos utilizados nas sessões: “Aquele aparelho precisa ser avaliado. É evidente que está sem manutenção e potencialmente defeituoso, pois já fiz esse procedimento antes e nunca havia reagido assim”.
Tentativas de contato com a assessoria de imprensa de Rayane Figliuzzi para um posicionamento sobre as alegações feitas não tiveram retorno até a finalização desta reportagem. Caso a influenciadora se pronuncie, o texto será atualizado com as informações pertinentes.
